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O RH e suas tendências estão em constante mudança, uma pesquisa realizada pela Deloitte indicam as áreas mais importantes para investir.
As constantes mudanças globais pressionam as empresas a se reajustarem quanto suas forças de trabalho, o ambiente organizacional e, até mesmo, a forma de trabalhar. Mesmo após anos focados em engajamento e retenção de profissionais, desenvolvimento de liderança e disseminação de uma cultura, os executivos veem agora a necessidade de redesenhar as organizações.
Quatro forças poderosas podem ser citadas como resultantes em mudanças significativas para as áreas de Recursos Humanos e suas respectivas organizações:
- Mudanças demográficas;
- Evolução da tecnologia digital;
- Rápida inovação nos modelos de negócios;
- Alteração na relação empregador-empregado.
Os impactos dessas mudanças são novos desafios de talentos e, ao mesmo tempo, possíveis soluções completamente diferentes para as gerações atuais de líderes. A “nova organização” exige equipes com autonomia, líderes mais jovens e globais e um novo modelo de gestão de talentos. Este novo modelo vem sido tratado como prioridade pelos líderes empresariais.
Após realizada pesquisa em cerca de 130 países e analisadas mais de 7 mil respostas, 10 tendências de cultura e estrutura organizacional foram identificadas como pilares fundamentais para as áreas de treinamento, liderança, gestão de força de trabalho e RH.
São essas:
- Desenho organizacional – a ascensão das equipes
- O despertar da liderança – gerações, equipes e ciência
- Nova cultura – foco em estratégia
- Engajamento – sempre ligado
- Aprendizado – profissionais assumem o controle
- Design thinking – como melhorar a experiência do funcionário
- RH – inovação e maior visão estratégica mais ampla
- People analytics – como ganhar agilidade nas decisões
- RH digital – revolução, não evolução
- Gig economy – distração ou interrupção?
As organizações mais efetivas no futuro serão aquelas que adotarem esses pilares de tendência e cultura e trabalharem em cima disso.
Fonte:
Global Human Capital Trends 2016 pela Deloitte
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